sexta-feira, 11 de abril de 2014

Como o Dilúvio global impactou a Terra

Hoje quero compartilhar um texto muito interessante de Bruno Quaresma, Eddie Roger, Bárbara Katherinne e Guilherme Pereira, que fora extraído do site:
http://conexao.educacaoadventista.org.br/secoes/entenda/como-o-diluvio-global-impactou-a-terra

"Desde o século passado, a maioria dos geólogos passou a admitir que a história da Terra parece ter sido marcada por grandes catástrofes. Em vez de uniformismo e mudanças graduais e lentas, cada vez mais, estudos apontam que a topografia do planeta foi modificada brusca e rapidamente. Os cientistas criacionistas interpretam esses dados como evidências do Dilúvio bíblico, a maior tragédia ambiental de todos os tempos. O infográfico abaixo vai ajudar você a entender a relação dessa catástrofe com a formação dos oceanos, das cordilheiras e dos fósseis. Imaginar esse caos é de tirar o fôlego!
 

Quadro 1

Antes do Dilúvio, havia uma única civilização e apenas um continente.
Não havia chuva e os rios não transbordavam. 
Foi um período de calmaria geológica, sem vulcões e terremotos.
A ausência de fósseis mostra que não houve destruição em massa de seres vivos nessa época. 
O ambiente era mais favorável à vida. A existência humana era medida em séculos (Gn 5).
 

Quadro 2

Em pouco mais de um ano, a grande catástrofe arrasou com o planeta. A destruição veio de três direções: 
(1) De cima, quando a camada de vapor d´água que havia na atmosfera despencou do céu (Gn 7:11) acompanhada de um bombardeio de meteoritos.
(2) De baixo, através de colossais fraturas da costra terrestre, de onde jorraram água e lava vulcânica (Gn 7:11).
(3) Lateralmente, com a formação de mega-tsunamis com ondas de quilômetros de altura.
 

Quadro 3

As geofraturas promoveram a fragmentação do mega-continente Pangea. 
O deslocamento de milhares de quilômetros das tectônicas de placas formaram as bacias oceânicas do Atlântico, Índico e parte do Pacífico.
Nas margens opostas, as camadas se dobraram e se levantaram formando as grandes cordilheiras, como o Himalaia, os Andes e os Alpes. 
Em meio ao caos, a família de Noé e um par de cada tipo básico dos animais preservados foram sobrenaturalmente protegidos num barco com 170 metros de comprimento. 
 

Quadro 4

Houve morte súbita e rápido soterramento de trilhões de seres vivos por extensas e espessas camadas sedimentares. Isso favoreceu a fossilização.
Algumas espécies de animais foram extintas, a começar pelos dinossauros.
Os seres vivos tiveram que se adaptar à nova geografia e clima. A expectativa de vida do homem diminuiu drasticamente (Gn 11)." 
 
Fontes: Dr. Nahor Neves Souza Júnior, geólogo e diretor do Geonscience Institute Research – Brasil; site evidenciasonline.org; livro A História da Redenção, de Ellen G. White (CPB, 1972); revista Planeta, dezembro de 2012. 
 
Para saber +




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